Você pode ser um executivo numa encruzilhada, um empresário indeciso, um empreendedor inseguro, ou mesmo um criativo inerte. E fique tranquilo: os adjetivos são temporários. 

Vamos ao ponto. Não faço coaching. Não tenho equilíbrio emocional para não me meter no assunto e tentar ajudar na solução. 

Em nossas conversas, já pivotamos o negócio; percebemos que o modelo de negócio não funcionaria; deixamos de importar e criamos operação fabril local; viajamos ao exterior para mostrar nosso negócio e captar recursos. É nosso não porque sou sócio, mas porque me envolvo e me comprometo intensamente com o seu negócio. É o meu grande “defeito”. Vamos conversar?

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ALESSANDRO SAADE